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Missão, solidão, paixão, perdão..


Quando nós descobrimos que o que sentimos por alguém é amor? Quando nós descobrimos que o amor acabou? E quando sabemos que realmente foi? Eu e essa mania de pensar. Eu e essa mania de sentir. Eu e essa mania de mudar. Amar faz parte da nossa vida, do nosso crescimento e de quem somos. Nós somos quem decidimos ser, nós somos nossas escolhas. Ou será que nós somos o nosso destino? Algo que já está traçado para nós? Todos temos uma missão na terra, nossa alma tem. 
Começo a desconfiar que a minha seja ferir os corações que me amam. E mesmo sem querer, me pego fazendo isso. Quando sofremos tiramos lições boas e aprendemos, isso é bom, mas não é algo que eu quero ter a responsabilidade de fazer. Eu não quero ensinar a ninguém lições de como se recuperar de um coração partido. Eu quero ser mais que isso, talvez, colar os corações. E eu tento, tento ser o melhor de mim.. até alguém se apaixonar. Pra eu dizer adeus. Parece surreal, mas não é. É, e muito, presente na minha vida, e não da pra evitar, nem se afastar. Tem gente que tem a missão de ensinar.. Eu não quero. O que isso me rende? Não é um obrigado, é um muito obrigado, um muito obrigado irônico. São coisas tristes e vazias. Coisas que eu não quero fazer.
A única coisa que eu realmente queria, era levar todo mundo no colo, como mãe faz, fazer bem. Mas como resolver todos os problemas de todo mundo? Como fazer com que ninguém sofra, se eu mesma sofro, sinto saudades e amo. Tem coisas que não dá pra resolver, tem coisas que todo mundo precisa aprender a dar a volta por cima sozinho. Eu não sei dar, mas não quero ser quem faz alguém cair. Sinto muito... Destino, mundo, sei lá o que.

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