Chuva embolada nas letras
Eis que sempre me pergunto, porque a chuva nos inspira sempre? As vezes pela janela, ao ver ela cair, a sempre um pensamento, estamos pensando a todo momento, mas a chuva nos faz pensar mais... Lembrar e cantar mais. Ela lembra várias coisas, que só acontecem debaixo da chuva, como aqueles filmes onde se encontra o amor embaixo de chuva, como casais se reconciliam embaixo de chuva, os beijos, a amizade, o adeus, tudo. E mais uma vez eu estou aqui me direcionando ao amor sem, ao menos, querer falar sobre ele.
Até quando você continuará nas folhas do meu diário, ou nas páginas do meu blog? Até quando você estará nos meus estudos, no meu café da manha e nos meus almoços de domingo? Até quando interferirá nos planos que tentam me cruzar contigo?
As letras vem vindo ao longo do texto, os dedos digitam rápido e eu vou misturando vários pensamentos sem ao menos saber porque o faço, mas você teima em sempre estar aqui nas entrelinhas ou nas indiretas, quase sempre diretas, tudo isso vem da chuva? Sem nem estar chovendo agora... é estranho? Eu julgo sim, estar ouvindo aquela música que lembra perfeitamente um dia, mas não tem ninguém ali pra dividir aquilo, tenta descrever a emoção e a importância daquilo pra alguém, que sem saber, responde com um sorriso dizendo "que legal", mas não é apenas legal, é fantástico é difícil de acontecer é raro! E aposto que se estivesse chovendo agora seria mais fácil de entender e fazer sentido. Eu não pretendia sair dos 18, mas aqui estou eu...
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